Sobre mim
Me chamo Giovana Brandeburski Macedo, nasci na capital paulista, mas já morei no interior do estado, no Uruguai por dois anos e na Argentina por cinco. Depois voltei ao Brasil, terminei o ensino médio no interior e há 4 anos estou em São Paulo.
Com 21 anos, me formo em jornalismo na PUC-SP.
Desde criança foi movida a pensar e ajudar os outros. Na adolescência, fiz trabalho voluntário e o senso de direitos humanos só se fortaleceu ao entrar na faculdade e entender a importância do jornalismo em um país que cada vez mais regride política e socialmente.
Abordar o tema da pobreza menstrual na conclusão do curso me possibilitou conectar ainda mais com o movimento feminista interseccional e com os movimentos de direitos humanos como um todo.
Espero poder carregar essa visão de mundo para sempre nos meus anos que virão como jornalista e como mulher. É como dizem por aí, viver é um ato político.
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Em seu livro “O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras” (2000), bell hooks aponta:
"Movimentos feministas futuros precisam necessariamente pensar em educação feminista como algo importante na vida de todo mundo (...). Ao falhar na criação de um movimento educacional de massa para ensinar a todo mundo sobre feminismo, permitimos que a mídia de massa patriarcal permanecesse como o principal local em que as pessoas aprendem sobre feminismo, e a maioria do que aprendem é negativa". (Pg. 46)
"Se não trabalharmos para criar um movimento de massa que oferece educação feminista para todo mundo, mulheres e homens, teoria e prática feministas serão sempre enfraquecidas pela informação negativa produzida na maioria das mídias convencionais." (Pg. 47)